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Palestrantes

Karla Galvão Cerávolo

Psicóloga pela Universidade Católica de Goiás; Psicóloga Perinatal e Obstétrica; Fundadora e diretora da organização “De Umbiguinho a Umbigão”.; Idealizadora da Conferência Internacional do Bem-estar Infantil; Autora do livro “O Começo da Vida”

Danilo Suassuna

Doutor e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Autor do livro: Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e do Curso Lato-Sensu de Especialização em Gestalt-terapia do ITGT-GO. Coordenador do NEPEG Núcleo de estudos e pesquisa em gerontologia do ITGT. É membro do Conselho Editorial da Revista da Abordagem Gestáltica. Consultor Ad-hoc da revista Psicologia em Revista PUC-Minas (2011)

Virginia Suassuna

Doutora em Ciências da Saúde pela UnB/UFG, Mestre em Educação pela PUC-GO e Psicóloga formada na Universidade de São Paulo – USP. Especialização em Gestalt-terapia. Cursos avançados em Gestalt-terapia pelo Gestalt Therapy Institute of Los Angeles. Fundadora, professora e supervisora do Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt-terapia de Goiânia (ITGT) e do Instituto Suassuna (IS). Gestalt-terapeuta de crianças, adolescentes, adulto, casal e grupo. Professora adjunta do Curso de Psicologia da PUC-GO. Autora de artigos e de capítulos de livros. Membro do conselho consultivo da Phenomenological Studies – Revista da Abordagem Gestáltica. Pesquisadora do CNPq.

5 horas de conteúdo

  • Acesso Imediato

    Acesso imediato a 5 horas em vídeos e apresentações, ​ disponível pagamento por cartão em até 3x sem juros ou boleto á vista, (pagamento por boleto liberado em até 3 dias úteis)

  • INVESTIMENTO

    O investimento por participante é de
    R$ 99,00 R$ 49,50

Você terá 6 meses de acesso para assistir ao curso

Conteúdo

Educar sem Complicar, Um socorro para Mães e Pais, em tempos caóticos para dar uma luz na formação das famílias, abordando assuntos difíceis sobre diálogo com filhos (Como falar e escutar seu filho), as dores e frustrações necessárias em alguns momentos (O uso do não e da frustração), a necessidade de deixar a infância brincar (Brincar é coisa séria), o abuso infantil (Abusos: os gritos pelo socorro), a sexualidade na infância e como lidar com isto (Sexualidade Infantil), a realidade da morte e como abordar (Como abordar a Morte), um passo a passo dos motivos de fazer terapia familiar e infantil (Porque fazer terapia: Conhece-te a ti mesmo), com Danilo Suassuna – CRP 09/3697, Virginia Suassuna – CRP 09/0039 e Karla Cerávolo – CRP 09/010088.

Como falar e escutar seu filho: Dizer não também é amar! Em muito os pais me perguntam como deve ser feito para lidar com a imposição de limites para os filhos. Gravei esse vídeo que fala um pouco sobre como frustrar seu filho com amor e carinho. Por fim, a ideia é trazer a ideia do habilidoso frustrador! 

O uso do não e da frustração: Bate papo rápido sobre como falar com seu filho! Atualmente percebo grande dificuldade em diferentes abordagens dos pais para com os filhos. Seja qual for sua dificuldade aqui vão umas dicas de como estabelecer um contato melhor entre pais e filhos.

Brincar é coisa séria: A criança “é” o brincar. Para um crescimento saudável é necessário que as crianças aprendam es suas relações interpessoais para que lidem melhor com frustrações, pressões e provocações que irão enfrentar durante toda a vida adulta. A criança aprende brincando. Aprende sobre si, sobre sua orca, seus limites, habilidades e fraquezas. Aprendem a ajudar o outro e desenvolvem o altruísmo. Olhar para o começo da vida e deixar com que as crianças sejam crianças, esse é nosso objetivo. 

Abusos: os gritos pelo socorro: Pesquisas evidenciam que muitos abusos, são cometidos dentro do ambiente familiar, independentemente de classe social, escolaridade, condição intelectual o cultural. Assédios, abusos e estupros podem ocorrer em lugares onde você menos espera. Assim, nossa melhor ferramenta é estar realmente diante da criança, ou seja, escutar e ouvir, pois, as vezes, comportamentos “inapropriados” significa estar diante de uma criança que lita para ser ouvida, ou seja expressar sua dor. Nesse curso proponho enfatizar a temática do abuso sexual. Pesquisas apontam para o fato de que muitos atos são cometidos dentro do ambiente familiar, independentemente de classe social ou escolaridade. assédios e abusos acontecem aonde menos se espera.

Sexualidade Infantil: A curiosidade é uma reação inata na criança. Desde o nascimento a curiosidade se manifesta por meio do manuseio do ambiente e posteriormente da verbalização. No que se refere a sexualidade a atitude dos familiares pode auxiliar na evolução positiva ou não da curiosidade da criança. Positivamente se cria a base para um pensamento criativo e independente. Por outro lado, pode-se desenvolver negativamente de modo a perturbar a confiança q a criança necessita. Lembre-se que os distúrbios nada mais são, quer a evolução de uma curiosidade que inicialmente era norma e fora tornada patológica, por não ter se sabido como satisfaze-la.

Como abordar a Morte: embora o tema seja delicado, Virginia Suassuna traz para nos a perspectiva de que a temática da morte e do morrer já é apresentada, no mundo infantil, por meio de desenhos e filmes como “o Rei Leão” por exemplo. Aponta que, uma escuta compreensiva e respeitosa não evita apenas o sofrimento da criança mas acolhe de forma a não interromper o processo de desenvolvimento infantil. Ressalta ainda que assuntos como morte, separação dentre outros, não devem ser evitados, isto pois, se o fizermos, estar-se-ia desenvolvendo adultos altamente fragilizados e incapazes de lidar com frustrações. 

Porque fazer terapia: Conhece-te a ti mesmo:  desde o nascimento a criança está em relação com o mundo q a circunda, de modo a apreender e compreender esse meio e o sistema em que se é criado. Com isso desenvolve-se também o que os teóricos denominam de mundo próprio. Neste universo, do mundo próprio, é comum encontrarmos dimensões onde as crianças intentam por expressar seus medos, inseguranças, ansiedades, tristezas, saudades, raiva, angustia, sonhos, desejos, imaginações, que ao se “comunicar” acabam por favorecer o desenvolvimento de uma baixa auto estima. Ao perceber que o “convívio” com os sentimentos não anda bem, ou seja, está sendo expressado por meio de distúrbios, comumente conhecido como alimentares, sono, motricidade, linguagem, sociabilidade, sexualidade, birras excessivas, medos… é hora de procurar ajuda.

novas fomas de aprender

Utilizar habilidades tecnológicas para aprender ajudam nossos cursantes a prosperar em um mundo em constante mudança. 

É por isso que nosso objetivo é garantir que todos tenham acesso às habilidades técnicas, criativas, 

colaborativas e principalmente humanas, para que possam ampliar as oportunidades durante e após nossos cursos.

Merecemos todas as chances possíveis de ter sucesso com a tecnologia de educação

 

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